O surto da pandemia de COVID-19 foi uma interrupção abrupta que causou perda de vidas, medo, incerteza e ansiedade sobre como gerenciar os efeitos na saúde, sociais e econômicos. Vários de nossos membros acabaram precisando de tratamento especializado em instalações médicas privadas. Sem precedentes, as seguradoras tinham limitações de cobertura por se tratar de uma pandemia. Isso significava que os membros tinham que recorrer ao pagamento direto do próprio bolso para cobrir as enormes contas médicas.

Nossa abordagem, baseada na estrutura do COSO, começa com a determinação dos objetivos de negócios e o apetite de risco do Fundo, identificação de eventos que podem impedir o Fundo de atingir seus objetivos, avaliação da magnitude e probabilidade de cristalização de eventos de risco, considerando a em que medida já temos controles para mitigar ou capitalizar esses riscos, decidindo como responder aos riscos residuais, ou seja, evitando, reduzindo, compartilhando ou simplesmente aceitando-os e implementando mecanismos para resolvê-los.