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Tecnologia da informação e Comunicação -
C.2.2. Arquiteturas

Esta seção aborda a definição de arquiteturas, especificando os principais componentes de TIC que permitem a implementação de interação entre instituições que colocam em prática acordos internacionais de seguridade social.

A implementação de acordos envolve três arquiteturas:

  • Arquitetura internacional, que trata da interação em nível internacional entre agências de ligação de diferentes países;
  • Arquitetura nacional, que aborda a interação em nível nacional entre a agência de ligação e instituições competentes no mesmo país;
  • Arquitetura institucional, que aborda a interação dos sistemas internos de TIC das instituições com as outras entidades nos níveis internacional e nacional.

As arquiteturas a serem aplicadas em contratos específicos dependem das características do contrato.

Embora a arquitetura internacional de acordos multilaterais exija serviços comuns e uma “terceira organização confiável”, os acordos bilaterais podem se basear em conexões ponto a ponto entre as agências de ligação (por exemplo, usando protocolos de serviços da Web).

Por sua vez, a arquitetura nacional se aplica somente quando existem várias instituições nacionais coordenando entre si; não é necessário quando há apenas uma instituição envolvida no contrato, que é um cenário muito frequente. A tabela C.2.1 resume os critérios.

Tabela C.2.1. Critérios para arquiteturas de acordos internacionais

Bilateral

Multilateral

Apenas uma instituição nacional participando do acordo.

  • Conexões ponto a ponto entre a única instituição nacional e as outras agências de ligação.
  • Arquitetura internacional completa (incluindo serviços comuns e uma “terceira organização confiável”) conectando a instituição nacional única e as outras agências de ligação.

Várias instituições nacionais participantes do acordo.

  • Arquitetura nacional que conecta as instituições usando mecanismos ponto a ponto ou usando um middleware de integração.
  • Conexões ponto a ponto internacionais entre as agências nacionais de ligação e as demais.
  • Arquitetura internacional completa (incluindo serviços comuns e uma “terceira organização confiável”) que conecta as agências de ligação nacionais.
  • Arquitetura nacional completa conectando as instituições nacionais.