Este artigo avalia os caminhos da política de aposentadoria dos 11 ex-países socialistas estaduais que aderiram à União Europeia desde 2004. Com foco principalmente no período pós-2004, a análise discute os resultados mensuráveis mais importantes das reformas previdenciárias desses países, em termos de alívio da pobreza, adequação das pensões e sustentabilidade fiscal. Indo além dos conceitos quantificáveis, também investigamos a qualidade dos sistemas de pensão dos 11 países em termos de equidade e eficiência, enfatizando os erros menos visíveis de projeto presentes nesses sistemas. Embora esses erros tenham recebido pouca atenção até o momento, eles podem prejudicar os esquemas de aposentadoria em várias dimensões, incluindo sua sustentabilidade fiscal.